Grande Sertão: Veredas. João Guimarães Rosa (1956).
Coronel e o Lobisomem.José Cândido de Carvalho. (1964)
Sargento Getúlio. João Ubaldo Ribeiro. (1971)
São Bernardo. Graciliano Ramos. (1934)
A linguagem do Sargento Getúlio e do Coronel Ponciano podem ser associadas ao que Bakthin chamou de "carnavalização" da literatura. Observa-se a filosofia grotesca do primeiro e os elementos fantásticos do segundo.
Sargento Getúlio (J.Ubaldo) e Meu Tio de Iauaretê (J.Guimarães.Rosa) Aurélio Costa Rodrigues.
A Menipéia e o Dialogismo no Romance Sargento Getúlio. Maria Raimunda Gomes (Doutora em Teoria Literária UNESP) e Simone Almeida Alves Athayde.
As Falas Regional, Social e Estilística em Sargento Getúlio. Vitor Hugo Fernandes Martins.
Sagento Getúlio e a construção da Identidade Nordestina. Carla Conceição da Silva Paiva. Mestranda UNEB.
segunda-feira, 14 de março de 2011
domingo, 13 de março de 2011
Teoria Literário
A Recepção Crítica de Harold Bloom no Meio Acadêmico Brasileiro. Luiz Fernando Martins de Lima. Dissertação: Faculdade de Ciências e Letras de Assis. UNESP.
A Angústia da Influência.
A Angústia da Influência.
Literatura Comparada
São Bernardo e Sargento Getúlio.
Coronel e o Lobsomen
Ideologias nos Neologismos de O Coronel e o Lobsomen Grasiela Alves Leite. In: Análise do Discurso: o diálogo entre as várias tendências na USP. Paulistana Editora, 2009.
As Criações Lexiacais e as visões de Mundo de um Coronel. Leite, Grasiela Alves (Catálogo USP)
Flutuação Categorical na Morfosintaxe de o Coronel e o Lobisomen. Paulo Roberto de Souza. Dissertação de Mestrado. Universidade Fluminense.
O Coronel e o Lobisomen. Uma abordagem sócio-interácional.Claudemar Alves Fernandes. São Paulo. Annablume, 1999.
BIBLIOGRAFIA:
ANDRADE, Oswaldo de. “Serafim Ponte Grande” de. Círculo do Livro S. A.
ÁNGEL RAMA. Literatura e cultura na América Latina. São Paulo: EDUSP, 2001.
BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo: HUCITEC, 2002
CANDIDO, Antônio. O discurso e a cidade. São Paulo: Duas Cidades, 1993.
LIMA GIROLA, Maristela Kirst. O popular e o canônico em “Campo Geral”, de Guimarãs Rosa.
FELINTO, Erick. EM BUSCA DO TEMPO PERDIDO. O Sequestro da História na Cibercultura e os Desafios da Teoria da Mídia. 1 Trabalho apresentado ao Grupo de Trabalho “Comunicação e Cibercultura”, do XIX Encontro da Compós, na PUC-RJ, Rio de Janeiro, RJ, em junho de 2010.
ONG, Walter. Sobre a psicodinâmica da oralidade. In: Oralidade e cultura escrita: a tecnologização da palavra. Campinas: Papirus, 1998
Erick Felinto “Sem Mapas para esses Territórios”: a Cibercultura como Campo de Conhecimento. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XXX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – Santos – 29 de agosto a 2 de setembro de 200
RAMOS, Graciliano. 83 ed. São Bernardo. Rio de Janeiro: Record, 2006.
GIROLA, Maristela Kirst de Lima.O popular e o canônico em “Campo Geral”, de Guimarães Rosa. http://seer.ufrgs.br/NauLiteraria/article/view/5813/3417
NETO, José Mariano. Entre a fala e a escrita. Discurso liberal e cativeiro na cena literária de Machado de assis. Estudos Avançados Revista USP, São Paulo, nº 8, 2009.
ONG, Walter. Sobre a psicodinâmica da oralidade. In:______. Oralidade e cultura escrita: a tecnologização da palavra. Campinas: Papirus, 1998. p.41-83.
PORTO-ALEGRE, Apolinário. O Vaqueano. Ed. Três. São Paulo, 1973.
Profa. Ms. Cristina Löff Knapp. INFLUÊNCIA DA LITERATURA ORAL EM MACHADO DE ASSIS.
Universidade de Caxias do Sul- UCS –RSA
Os Sertões / Grande Sertão: Veredas.
Assinar:
Postagens (Atom)