segunda-feira, 14 de março de 2011

O prazer da leitura reside na linguagem.

Grande Sertão: Veredas. João Guimarães Rosa (1956).
Coronel e o Lobisomem.José Cândido de Carvalho. (1964)
Sargento Getúlio. João Ubaldo Ribeiro. (1971)
São Bernardo. Graciliano Ramos. (1934)


A linguagem do Sargento Getúlio e do Coronel Ponciano podem ser associadas ao que Bakthin chamou de "carnavalização" da literatura. Observa-se a filosofia grotesca do primeiro e os elementos fantásticos do segundo.

Sargento Getúlio (J.Ubaldo) e Meu Tio de Iauaretê (J.Guimarães.Rosa) Aurélio Costa Rodrigues.

A Menipéia e o Dialogismo no Romance Sargento Getúlio. Maria Raimunda Gomes (Doutora em Teoria Literária UNESP) e Simone Almeida Alves Athayde.

As Falas Regional, Social e Estilística em Sargento Getúlio. Vitor Hugo Fernandes Martins.

Sagento Getúlio e a construção da Identidade Nordestina. Carla Conceição da Silva Paiva. Mestranda UNEB.

domingo, 13 de março de 2011

Teoria Literário

A Recepção Crítica de Harold Bloom no Meio Acadêmico Brasileiro. Luiz Fernando Martins de Lima. Dissertação: Faculdade de Ciências e Letras de Assis. UNESP.

A Angústia da Influência.

Literatura Comparada



São Bernardo e Sargento Getúlio.


Coronel e o Lobsomen

Ideologias nos Neologismos de O Coronel e o Lobsomen Grasiela Alves Leite. In: Análise do Discurso: o diálogo entre as várias tendências na USP. Paulistana Editora, 2009.

As Criações Lexiacais e as visões de Mundo de um Coronel. Leite, Grasiela Alves (Catálogo USP)

Flutuação Categorical na Morfosintaxe de o Coronel e o Lobisomen. Paulo Roberto de Souza. Dissertação de Mestrado. Universidade Fluminense.

O Coronel e o Lobisomen. Uma abordagem sócio-interácional.Claudemar Alves Fernandes. São Paulo. Annablume, 1999.


BIBLIOGRAFIA:

ANDRADE, Oswaldo de. “Serafim Ponte Grande” de. Círculo do Livro S. A.

ÁNGEL RAMA. Literatura e cultura na América Latina. São Paulo: EDUSP, 2001.

BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo: HUCITEC, 2002

CANDIDO, Antônio. O discurso e a cidade. São Paulo: Duas Cidades, 1993.

LIMA GIROLA, Maristela Kirst. O popular e o canônico em “Campo Geral”, de Guimarãs Rosa.

FELINTO, Erick. EM BUSCA DO TEMPO PERDIDO. O Sequestro da História na Cibercultura e os Desafios da Teoria da Mídia. 1 Trabalho apresentado ao Grupo de Trabalho “Comunicação e Cibercultura”, do XIX Encontro da Compós, na PUC-RJ, Rio de Janeiro, RJ, em junho de 2010.

ONG, Walter. Sobre a psicodinâmica da oralidade. In: Oralidade e cultura escrita: a tecnologização da palavra. Campinas: Papirus, 1998

Erick Felinto “Sem Mapas para esses Territórios”: a Cibercultura como Campo de Conhecimento. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XXX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – Santos – 29 de agosto a 2 de setembro de 200

RAMOS, Graciliano. 83 ed. São Bernardo. Rio de Janeiro: Record, 2006.

GIROLA, Maristela Kirst de Lima.O popular e o canônico em “Campo Geral”, de Guimarães Rosa. http://seer.ufrgs.br/NauLiteraria/article/view/5813/3417

NETO, José Mariano. Entre a fala e a escrita. Discurso liberal e cativeiro na cena literária de Machado de assis. Estudos Avançados Revista USP, São Paulo, nº 8, 2009.

ONG, Walter. Sobre a psicodinâmica da oralidade. In:______. Oralidade e cultura escrita: a tecnologização da palavra. Campinas: Papirus, 1998. p.41-83.
PORTO-ALEGRE, Apolinário. O Vaqueano. Ed. Três. São Paulo, 1973.

Profa. Ms. Cristina Löff Knapp. INFLUÊNCIA DA LITERATURA ORAL EM MACHADO DE ASSIS.
Universidade de Caxias do Sul- UCS –RSA

Os Sertões / Grande Sertão: Veredas.